Deivid, ex-Cruzeiro
Ele se preparou para ser treinador. Estudou. Estagiou. Auxiliou. Mas ainda não parece pronto. No ponto para assumir a pressão de um Cruzeiro em reconstrução.
Mano Menezes deixou ótima base. É outra filosofia. Os resultados até vieram. Nenhuma derrota na primeira fase do MG-16. Vitória contra o rival no Horto. Algumas boas partidas. Mas, convincente, mesmo, que jogo?
Não só do Cruzeiro dele. De qualquer grande brasileiro. São poucos os jogos de qualidade. O desempenho estava aquém das cobranças. Mas qual treinador pode realmente fazer muita coisa em menos de quatro meses?
Se Deivid era aposta por ser barato, paga caro o clube. Que o novo nome, figurinha carimbada ou não, tenha o respaldo que não deram a Deivid na entrada e na saída da Toca.
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