Manchester City 0 x 0 Real Madrid
A festa antes de a bola rolar em Manchester foi das mais lindas que já se viu na Liga ou em qualquer outro campeonato.
O dinheiro também traz beleza e alegria. Mas é preciso ter a alma que se viu nos stands do estádio. O calor que a torcida botou na equipe do frio Pellegrini. Pena que a equipe não soube mostrar tudo isso como mandante em sua primeira semifinal. Contra o clube que mais sabe o que é isso. Ainda melhor: soube ganhar 10 finais de Europa.
O problema é que essa fortaleza comandada por sua realeza Zidane não contava com o nightmare do City desde o United. Cristiano Ronaldo não jogou em Vallecas contra o Rayo. Ficou fora no equilibrado jogo. Partida mais estudada e pensada que bem jogada. E que poderia ter sido decidida no final pro time madridista não fossem três grandes defesas de Hart.
Chances foram poucas. O placar, justo. Justíssimo. E sempre perigoso para qualquer visitante da primeira partida quando há o gol geográfico, o gol qualificado, o gol marcado fora de casa. Ainda mais com a estupidez regulamentar da UEFA que dá mais meia hora de gol qualificado para o visitante na partida de volta.
Perigo real para o Madrid. Ainda que tenha mais time e camisa. E, sobretudo, Cristiano de volta.
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