No fio do bigode - Cruzeiro 2 x 1 Palmeiras
A melhor partida celeste no BR-16 – ainda melhor que os 4 a 0 na Ponte Preta. Uma das piores partidas do ainda líder. Resultado normal: 2 a 1. E merecia ter sido mais para o time de Paulo Bento.
Sim. Equipe de Paulo Bento. Ele adiantou a defesa, foi móvel à frente com Arrascaeta, Alisson e Willian, e foi muito bem mesmo tomando de bobeira no início um gol de lateral – o quarto nascido de arremesso de Moisés. Gabriel Jesus fez mais um. O problema é que ele e todo o Palmeiras não fizeram mais.
Willian empatou em seguida, em mais uma falha de marcação pelo alto de Vítor Hugo, e na desatenção de Fabiano. Outro que deixaria o cruzamento no recomeço de jogo chegar à cabeça de Willian para fazer o gol da virada merecida.
Cuca manteve a ideia do 4-2-1-3 bastante ofensivo das ótimas partidas recentes. Mas Cleiton jogou pouco, Moisés e Tchê Tchê não deram o suporte suficiente, Egídio foi de novo insuportável na marcação, e Roger Guedes não foi o de quase sempre. As mexidas de Cuca, que normalmente quase sempre deram certo, desta vez não funcionaram.
Acrescente-se ótima atuação celeste, ainda que com falhas individuais na zaga, e o Cruzeiro mereceu amplamente o resultado. Mais uma vez coordenado desde atrás pelo sempre eficiente Henrique.
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