Caçapava
Gênio era Falcão. Craque era Carpegiani. Baita volante foi Batista. Todos de Seleção. Titulares. E Falcão devia ter sido referência e craque em 1978.
Caçapava não era craque. Mas jogou como tal no Inter bicampeão brasileiro em 1976. Liberou Batista e ainda mais Falcão para brilharem naquela seleção colorada.
Marcava com fôlego e correção. Fazia limpo o trabalho sujo. Deixava o pesado mais leve. Era o volante-volante muitas vezes incompreendido. Praga pragmática que entrevou o futebol por muitos anos. Criando o volante-meia, o volante-ponta, o volante-atacante, o volante-treinador. Essa medusa tática de vários cabeças de área desmiolados.
Um time não pode ser composto por 11 Caçapavas. Mas um Caçapava é sempre necessário.
Você foi grande.
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