Bem acostumado. Corinthians 2 X 1 Cruzeiro
Desde 2008, quando voltou campeão da Série B e havia sido finalista da Copa do Brasil, o corintiano se acostumou a ganhar quase tudo quase toda hora. Para não dizer que ganhou paulista, Copa do Brasil, Brasileiro, Libertadores, Recopa e Mundial. Com alguns times históricos de ótimo futebol. Com conquistas antológicas. Com a casa nova. Com treinadores que foram do clube para a Seleção.
Mas…
Quando o time perde um ídolo como Tite e ótima comissão. Quando perde oito titulares de janeiro para cá. Quando perde jogos que não perdia em Itaquera. Quando naturalmente perde qualidade de jogadores e padrão de jogo. Quando perde arrecadação na Arena… O apoio é outro. A cobrança é a que se viu quando Carille botou Willians para jogar. O NÃO gritado em Itaquera ecoou pelo Brasil. Castigo dos diabos, o chutão de Rafael não foi interceptado por Balbuena, onde deveria estar o volante não tinha ninguém, e o Corinthians levou o infantil gol de Robinho que reabriu a disputa.
Mano corretamente e no íntimo sabe que, agora, o penta da Copa não é prioridade na Toca. A provável permanência na Série A é a força-tarefa. Por isso também poupou Arrascaeta e Ábila. Não joga com o melhor Cruzeiro possível que segue sem jogar o melhor futebol possível. Por isso o sufoco. Também por isso a infelicidade de Léo no gol contra. E a desatenção de acompanhar Romero, matador de Itaquera, no gol depois do chute muito errado de Marlone.
Há alguns avanços corintianos. Poucos. Mas inegáveis. Segue favorito a BH. Também pelo tempo para a revanche. Até lá, porém, vai tudo depender de como estará o Cruzeiro. Se mais tranquilo no BR-16, seguirá vivo. Com chance. Se ameaçado, porem, aumentam as possibilidades paulistas.
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