O duelo. Grêmio 2 x 1 Palmeiras
Renato Portaluppi e Valdyr Espinosa deram a letra ao assumirem o Grêmio que caiu demais na tabela, antes mesma da triste saída de Roger: vão lutar pelo penta da Copa do Brasil mais do que por uma lugar no G-4 do BR-16. O Tricolor precisa mesmo de um título nacional como o que ele e Cruzeiro conquistaram mais do que ninguém. Mas que desde 2001 não vence. Torneio cujo atual campeão prioriza a conquista do eneacampeonato brasileiro, e nem tanto de um inédito bi da Copa do Brasil (que clube algum conquistou na sequência desde 1989).
Ainda assim o Palmeiras não tirou o time de campo. Foi com o que tinha de melhor para a Arena, ainda que com Fabiano na lateral direita a expressão pareça uma contradição em termos. Começou melhor, mas aos poucos o Grêmio foi equilibrando, mandando em campo, e abrindo o placar num golaço de Ramiro. Solução pelo lado direito do 4-2-3-1 que foi melhor que a encomenda, dando liberdade a Luan para desequilibrar, e Douglas fazer boa partida. Pedro Rocha ampliou, em lance discutível de impedimento tecnológico de Geromel.
Cuca mais uma vez foi feliz na mexida, ainda que seja discutível a escolha por Leandro Pereira para trocar o 4-3-3 inicial por um 4-2-3-1 ofensivo, com Tchê Tchê e Moisés como volantes. Zé Roberto diminuiu em pênalti bem cobrado, num enredo parecido com o da semifinal da Copa do Brasil-15, no jogo semifinal contra o Fluminense, no Rio. O jogo ficou igual, parelho, com chances para os dois lados. Mas com placar final justo pelo time mais aplicado, focado, e que fez com Renato sua melhor exibição na casamata gremista.
O Palmeiras não foi bem. Mas, como foi para o Flamengo a absurda eliminação em casa para o Palestino, há derrotas que podem virar vitórias. Eliminações que podem gerar classificações.
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