Ufa! Palmeiras 2 x 0 São Bernardo.
Foram 14 chances criadas pelo campeão brasileiro. É bastante. Foram seis do bem montadinho e abusado time de Sergio Vieira. Não é pouco. Mas ainda falta muito ao time de Eduardo Baptista. Mas não tanto quanto se corneta o novo treinador palmeirense.
Ele só teve Mina no banco agora. Moisés enfim, voltou, e bem. Borja só na Libertadores. Tchê Tchê faz muita falta na contenção e na dinâmica. Róger Guedes ainda não voltou ao bom nível dos jogos iniciais. Guerra desta vez cansou – normal. Felipe Melo ainda é mais GIF e memes que o muito que pode aportar, mas melhorou com todo o time no segundo tempo, quando Michel Bastos e Raphael Veiga deram mais jeito à equipe que pode reclamar pelo menos mais um pênalti não marcado.
Mas é tudo ainda embrionário. Qualquer análise será precipitada. Mas com o time que tem, o elenco que tem mesmo com os desfalques, um pouco mais de bola se espera. E mexidas mais rápidas do treinador.
Hora de esperar.
PS: Eu não tenho sido muito palmeirense nos últimos tempos. Eu confiava na vitória contra o São Bernardo. Sem contestar. Não busquei na escalação do rival algum EX que jogaria como Messi contra nós. Não quis saber se o Rodolfo era aquele atacante de 2014 – não era. Não me preocupei quando Patrick Vieira entrou no segundo tempo – mal entrou.
Não tenho sido muito palmeirense. Não suspiro por Cuca – embora não quisesse que ele tivesse saído, e sei que um dia ele volta. Mas não agora. Não grito por ele. Não é o caso. Não é como cantar Filpo ou Brandão, Luxa ou Felipão. Não precisa gritar o nome dele. É hora de dar mais tempo a Eduardo Baptista. O primeiro filho de treinador do Palmeiras que treina o clube.
É ele quem define o time, embora ainda não tenha definido uma equipe. É ele quem assina nosso conteúdo, embora eu não assine embaixo o que ele tem feito. O que eles fazem por ele.
Não tem Tchê Tchê, Borja e Mina. Só agora tem Moisés. Tem tido teimas desnecessárias. Tem elenco para suprir ausências. Tem como criticar. Mas não como se fosse um time há 21 anos sem título.
São dois meses de fila. Não buscamos Ex para nos mortificar. Não perdemos pontos inexplicáveis – mas críveis para quem é do nosso credo.
Pedir calma e paciência para palmeirense dá tão certo quanto escalar Roman e Darinta na zaga. Saga de alviverde é golear por 8 a 0 e reclamar o porquê de não ser 9.
É nosso. Mas vamos gritar mais pelos nossos. Vamos deixar os ídolos um pouco de fora. Vamos ajudar o treinador a acertar a mão e, o time, o pé.
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