Pouco. Mas suficiente. Audax 0 x 1 Corinthians.
O caríssimo Maurício Noriega, no Sportv, chamou de "risco Audax". Prefiro "custo Audax". A obsessão pela bola que implica saídas precipitadas, ou pensadas até demais. Exageros desde o goleiro que geram bonitos lances, cada vez mais dribles de bons jogadores muito bem dirigidos. Mas falhas difíceis de serem digeridas. Como a do bom zagueiro Felipe Rodrigues, que extrapolou na saída de bola, levou o bote de Camacho (talvez o melhor corintiano em Osasco), e a bola sobrou para Kazim ser cirúrgico. 1 a 0.
Leo Jabá não foi preciso como o turco nas muitas chances que teve. Mas deu dinâmica pelos lados a um Corinthians com bons resultados, muito melhores que as pálidas e modorrentas partidas da equipe. Se o sistema defensivo está cada vez mais encorpado, com Gabriel protegendo bem a entrada da área, e Balbuena e Pablo se dando muito bem para começo de conversa, ainda falta muita coisa. Algo que Jadson não conseguirá resolver em pouco tempo. Tempo que não se dá a qualquer treinador no Brasil. Mesmo ganhando jogos difíceis.
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