A festa é livre. Capiatá 0 x 1 Atlético Paranaense
Experiência é mãe e pai. Lucho Gonzalez abriu o placar no Paraguai com 11 minutos. Os onze rubro-negros então se plantaram esperando a pressão natural de Libertadores, a comum e absurda chuva de objetos e tormenta abjeta de insultos raciais, e a incomum incapacidade desse competente e competitivo Furacão de conseguir resultados longe da Arena.
Mas Weverton operou mais uma daquelas defesas dele. Thiago Heleno e Paulo André de novo funcioaram com correção atrás. A defesa funcionou. Passou apuros. Mas o Atlético passou. Eliminou os dois mata-mata. E chega forte para a fase de grupos.
Claro que precisa evoluir. E o bom é que todos sabem disso. É preciso jogar muito mais. Saber domar os rivais, dominar os tempos e espaços do jogo, não dar tanta bola ao azar, e pelotas aos rivais.
Mas o pior já passou. Agora são mais seis decisões.
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