My name is Mano. São Paulo 0 x 2 Cruzeiro.
O treinador do único invicto no Brasil abriu assim a entrevista vencedora no Morumbi. Para quem não o conhece, ele apresentou o nome em inglês e as cartas de navegação e plano de voo. Para ganhar no futebol de Mano é preciso trabalhar para não tomar gol. O que tem feito muito bem. Mas não apenas isso. Ele tem tentado o jogo. O que fica mais fácil quando se tem o potencial de Arrascaeta, a fase e a bola de Thiago Neves, os gols de Ábila, a capacidade (ausente na ida) de Rafael Sóbis. E a sorte de Pratto seguir letal na grande área. Ainda que fazendo gol contra que iniciou o placar fechado com duríssima lei do ex de Hudson. Também de cabeça. E para o lado certo.
Dois cruzamentos na sempre falha bola aérea tricolor, 2 a 0 Cruzeiro. Justo no tempo em que o Tricolor criou mais chances. Ainda que abusando dos cruzamentos na área para dois centroavantes. Ainda que não fazendo muito mais por merecer algo melhor.
Na primeira etapa, Mano esperou um São Paulo que veio. Mas não desembarcou na bem protegida área celeste. Thiago Mendes e Cícero não abasteceram o tanque vazio de Nen e Araújo pelas pontas. Buffarini e o ótimo Júnior Tavares chegaram pouco. Ter a bola não teve influência. Não conseguir conter a bola aérea mineira, e ainda doar o gol inicial, foram fatais.
O Cruzeiro já parecia favorito no duelo. Agora parece se ter a certeza da classificação.
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