40 anos. Corinthians 1 x 1 São Paulo.
Mais do mesmo. 1977 como na camisa de Jadson. Corinthians acanhado no seu campo. Gol de Jô em clássico. Polêmica na arbitragem. São Jorge na camisa e no coração. Timão superando o Tricolor no mata-mata. Falha na bola aérea são-paulina. Sem favoritos na final.
O Corinthians esperou atrás em Itaquera o São Paulo que tentou atacar com os artilheiros Pratto e Gilberto. Mas faltou também chegada pelos lados com as opções tomadas. O Tricolor teve a bola, mas poucas chances. Problema que não foi só dele. Mas de todos que enfrentam o Corinthians de Carille. Ficam com a bola, mas não têm espaços. Poucas chances criam. Quase sempre caem no final.
O gol no final do primeiro tempo de Jô é tema para simpósio. Pratto sinaliza que vai ao lance. Faz o movimento do cabeceio. Parece mesmo desviar a bola, que, então habilitaria Jô (como Rodrigo Caio o "habilitou" domingo passado ao assumir que não houve falta dele em Renan). Gol megapolêmico que não pode nem condenar e nem canonizar arbitragem.
Gol que garantiu maior tranquilidade e até melhor futebol ao Corinthians que ainda sofreria com o incansável Pratto o gol que o São Paulo lutou para alçancar, e as medidas de Ceni melhoraram um São Paulo que vai encorpar e crescer. Jogar mais é mais bonito.
Mas quem consegue isso contra esse Corinthians?
Como sempre, as finais prometem. E de novo serão muito equilibradas. Como foram em 1977 e 1979.
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