Tudo igual. Atlético Paranaense 1 x 1 Flamengo.
Escreve Gustavo Roman
Só um time jogou nos 45 minutos iniciais na Arena da Baixada. Armado em uma variação do 4-2-3-1 e 4-1-4-1, dependendo do posicionamento de Mateus Rossetto, o Furacão foi sempre superior à equipe carioca. Teve seis oportunidades claras de gol. Colocou duas bolas na trave. Perdeu gols incríveis. Teve postura de quem queria ganhar a partida. Facilitado pelas falhas de marcação e erros individuais de alguns jogadores do Fla. Mas acabou deixando o gramado em desvantagem. O Flamengo, jogando no 4-1-4-1 com Arão pela direita, Cuellar e Mancuello por dentro, e Matheus Sávio pela esquerda, não teve a bola. Não teve controle do jogo. Mas foi eficiente ao extremo. Na única chance que teve, marcou. Futebol é mesmo apaixonante. E intrigante.
Na volta do intervalo, Eduardo Batista, estreante no banco do Atlético, apostou em Douglas Coutinho, jogador mais agudo, na vaga de Nikão. Queria mais velocidade. O rubro-negro carioca vivia seu melhor momento no jogo quando tomou o gol de empate em nova falha da retaguarda carioca pelo alto. Rafael Vaz não acompanhou Thiago Heleno. Muralha também deu uma colaborada e ficou tudo igual em Curitiba.
Zé Ricardo tentou responder com Vinícius Júnior entrando aos 22 minutos. Individualmente, a joia carioca levou vantagem sobre seus marcadores. Mas ainda é muito cedo para que ele seja o salvador da pátria. O Furacão pressionou até o fim e merecia melhor sorte. Foram nove chances contra três. Quem sai no lucro é o time do Rio. Porém, quem deve estar mais satisfeitos hoje são os torcedores do Atlético.
Escreveu Gustavo Roman
Veja a análise de Gustavo Roman
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