A falta de tudo
Quando os bandos se pegavam por se pegar nos estádios e nas ruas dos anos 80 e princípio dos 90, havia um código de conduta – parece até nome de filme de Chuck Norris, mas é só prática mesmo: quem estivesse no chão caído ficava ali. Ninguém partia para cima. Respeitava.
"Tempos românticos" das tretas de rua e arquibancadas. Hoje, e já de um péssimo tempo, ninguém respeita mais coisa alguma. E na categoria "coisa" entra o torcedor espancado na rua de Curitiba no domingo pela manhã. Ele é objeto na barbárie que não tem nome, razão social, emoção animal. Mas tem RG. Tem como identificar. Tem como processar. Tem lei para tanto. Precisa ter vontade de ir adiante. E não deixar seguir como "normal" ou no máximo "cenas lamentáveis" a tentativa de homicídio que só Deus para salvar o torcedor espancando como Judas só com a ajuda e providência divina.
Se os bandoleiros que desuniformizaram estádios e ruas não respeitam nem as regras que criaram, que o poder público seja mais público e mais poder.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.