Duque da nobreza corintiana
Duque foi vice-campeão brasileiro perdendo na casa do rival em jogo único para o campeão brasileiro com o melhor desempenho da história. O Internacional bicampeão do Brasil em 1976.
Uma semana antes, com boa reza, muita mandinga, um toró daqueles, e uma história absurda de procissão e invasão, ele comandou o inferior time corintiano a desmontar a máquina do Tricolor de Rivellino. Nos pênaltis. No gramado impraticável. Na fé mais do que no pé.
Duque, dizem, não só conhecia futebol. Sabia muito de outros jogos de outros campos. Às vezes jogava mais fora dele que lá dentro.
Quem é que sabe?
Ele soube. E ficou na história por uma invasão que independe de título. É a própria conquista.
Duque partiu nesta segunda. Com o Corinthians líder meio que de modo inexplicável. Como não tem palavras e nem números para aquele 5 de dezembro de 1976.
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