#PrayForJornalismo
Obrigado a todos pelo meu terceiro Prêmio Comunique-se na categoria imprensa escrita de esportes.
O jornalismo não "resiste" só porque ganhei um prêmio que me levou à categoria de "Mestre do Jornalismo" na premiação mais importante da nossa categoria que, muitas vezes, não é classe, e não tem categoria.
Resiste apenas porque é uma palavra empenhada. Um texto longo que
ainda tem quem se interesse.
Ele vai para todos os jornalistas que não podem exercer o ofício. Ou porque não tem emprego para jornalista. Ou porque o empregador não o deixa ser jornalista.
Obrigado aos que me publicaram: FT/AGORA (1990-06), LANCE! (2006-16). Minhas linhas agora são do UOL, a quem tanto agradeço pela companhia e força, como a Jovem Pan, Esporte Interativo, Nossopalestra.com.br e PES 2018.
Feliz pelo reconhecimento e votação de colegas e público que elegeram talvez quem não tenha mais views e likes e também não quer ter mais cliques e nem claques.
Feliz por ser mais um nome do que um número.
Emocionado por poder compartilhar a alegria com Daniel Barud, primeiro na lista de transplantes de pulmão que não pôde receber o dele a tempo, mas sempre estará com a gente, inspirando e iluminando.
Ao meu pai, número um como avô, jornalista e cidadão que tanta falta faz aos netos, jornalismo e país.
Ao Gustavo Roman, amigo nota 10 e
colaborador de primeira hora de meu blog também finalista entre todas as editorias. Blog de esportes que ficou entre os três mais votados ao lado do Juca Kfouri, vencidos pelo de política de Gerson Camarotti. (E depois alguns colegas ainda não dão a pelota devida à nossa editoria…)
Parabéns aos amigos e colegas e finalistas como Marluci Martins, jornalista, texto, repórter, fotógrafa e amiga de primeira.
Ao Milton Neves, que tem o coração do tamanho da cabeça. Quando há 4 anos a empresa em que trabalhávamos pensou mais em números do que em nomes e, no caso, em um sobrenome tão caro, ele abriu a mão e o cofre para me manter ao lado dele.
Obrigado aos meus amores incondicionais: o Palmeiras que me levou ao jornalismo. À minha mãe que me levou sempre. Aos meus filhos que me levam antes de nascerem. Aos meus enteados que levo pra sempre.
Ao meu amor que é paixão à primeira vista. Meu grande prêmio que justo no dia da premiação fez aniversário. Meu maior presente a você seria estar mais presente com você do jeito que você está sempre comigo. Para você não consigo ter palavras e nem números. Você é única. Mas as mais certas coisas não têm como falar. Só sentir.
Por isso o jornalista tem sempre de torcer para não distorcer.
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