Urnas e ruínas na Colina
Eurico Miranda foi um dos responsáveis pelas maiores vitórias do Vasco em campo nos últimos 30 anos e o maior irresponsável tanto pelas vitórias quanto pelas derrotas fora dele.
Tanto fez e desfez que elegeu o desafeto Dinamite. Roberto que tão pouco resgatou (apesar de bons resultados em campo em 2011-12) que refez Eurico em dose dupla com o filho que, ao que parece, tem os defeitos do pai, e pouco das virtudes.
Celebrando os 10 piores anos da história do clube, eles e a oposição mais uma vez conseguiram fazer a mais longa e tenebrosa eleição de clube no país. Mais uma vez Eurico venceu. Mais uma vez a vitória de Eurico será contestada por urna de sócios-torcedores mais eleitores que sócios e que torcedores.
Urna especial que virou o jogo a favor de Eurico contra Julio Brant, que ganharia a eleição não fosse a mágica votação. Aquela em que Eurico goleia. Aquela criada no final de 2015 para contemplar sócios que pagaram menos para votar. Ou que…
A eleição vai para o tapetão. Nada contra o voto de torcedor com menos dinheiro. Não é isso. Mas do jeito que foi criada a tal urna, com o indevido respeito, o fedor de maracutaia é forte. A chance de compra de voto, enorme. O resultado, o esperado.
O eleitor vascaíno é soberano. Que seja sóbrio para acatar a vontade do sócio. Se for sócio. Se for vontade.
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