Treino é jogo. Brasil 3 x 1 Japão.
Sexta. 10 da manhã pelo horário de verão. Japão. Em Lille. Seleção começando o jogo sem os atuais titulares Daniel Alves, Marquinhos, Miranda, Paulinho, Renato Augusto e P.Coutinho. Não era de se esperar muitas emoções. Mas ela vieram com menos de 15 minutos. Um pênalti de vídeo em Fernandinho convertido por Neymar, outro em Gabriel Jesus bem defendido na cobrança perdida de Neymar, e, na sequência do escanteio, golaço de Marcelo de fora da área. De perna direita!
Pronto. Já podia voltar s Ana Maria Braga na tela. Brasil já havia batido o ponto. Mas seguiu batendo bola testando opções técnicas e táticas.
Danilo vai ganhando a reserva de Daniel Alves. Joga na outra lateral, no meio, e até como zagueiro com Guardiola. Thiago Silva ainda briga com Miranda por um lugar entre os titulares. Jemerson poderia ter se saído melhor. Sofreu a falta no gol de cabeça do Japão. Mas ainda está na luta por um lugar no banco.
A variante com Casemiro e Fernandinho funcionou defensivamente contra rival frágil. Mas não tem a dinâmica de Paulinho. Giuliano tanto foi um terceiro homem pelo meio apoiando o cerco como um construtor de lances pela direita. Versátil, pode fazer várias funções. Mas tem ganhado a concorrência de Hernanes por um lugar entre os 23 para 2018.
Na frente, o capitão Willian não rendeu tanto. Mas é sempre confiável opção para qualquer treinador e esquema. No 4-3-3 de Lille (4-4-2 sem a bola), variável para um 4-2-3-1 quando Giuliano se projetou.
Ainda teve o gol de Gabriel Jesus, em lance bem trabalhado no primeiro tempo. O festival de alterações que deformaram o time e não fizeram ninguém ganhar pontos. Nem perder.
Mas o bom é que passou, mais uma vez, a sensação de um grupo interessado. Focado. Intenso. O substantivo abstrato que você quiser. Mas com a concreta realidade de que pode dar jogo. E caneco.
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