O Grêmio que seja ainda mais Grêmio em busca do tri
O Lanús tem o mesmo ótimo treinador Jorge Almirón desde 2015. O presidente do clube o quis por apostar em seu futebol compacto, intenso, muito bem treinado e aplicado em campo. Equipe que gosta da bola e de jogar futebol – nem todas são assim, e nem todas assim são campeãs.
Equipe que sabe se fechar em um 4-1-4-1 cerrado, que sabe ampliar o jogo num 4-2-3-1 semelhante ao tricolor, e tem capacidade técnica para se infiltrar na defesa gremista. Tem uma virada espetacular contra o River como jogo histórico. E terá duas partidas para ir além.
Não serão os jogos mais importantes da história bicampeã sul-americana e campeã mundial. Mas o Grêmio promete o mesmo grau de aplicação e superação desde o retorno de Renato. A equipe foi além da Copa do Brasil de 2016. Ficou ainda mais pronta mesmo perdendo Wallace, Douglas e Pedro Rocha. Mas mantendo a base. As ideias. Reforçando-se com nomes esquecidos como tradicionalmente faz o Grêmio. E, desta vez, contra um rival que bem poderia ser o próprio Grêmio, pelas qualidades a até pelos defeitos.
O Grêmio é o favorito. Mas melhor que não se sinta. O Lanús tem time e tem bola para o derrubar. O Grêmio precisa jogar como favorito. Mas sem se sentir. Para vencer um rival de poucos nomes, mas ótimos números. Uma equipe equilibrada sem um Luan ou Arthur para desequilibrar.
Um Lanús copeiro. Um Lanús "Grêmio". Um senhor rival.
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