Hepta em casa. Corinthians 2 x 2 Atlético Mineiro.
Cássio levantou o caneco que tão bem defendeu no hepta como bem defendera no hexa há dois anos. A festa não foi a farra dos 6 x 1 no São Paulo. Foi jogo parelho com o Galo de Oswaldo, treinador do Mundial de 2000, e que no ano passado encerou o melancólico 2016 corintiano.
Há um ano, nem o mais corintiano dos fanáticos (a ordem dos fatores não altera o produto) ousaria delirar um 2017 como esse. Campeão paulista contra a Ponte Preta que encerrou o ano rebaixada e invadindo o Moisés Lucarelli com um destempero indigno de Rodrigo enfiando o dedo onde não deveria. Campeão brasileiro tomando na festa do título um golaço de falta que Marcelinho Carioca assinaria de Otero. Empatando com mais um gol lotérico digno de campanha campeã. Virando com golaço de Marquinhos Gabriel em lance de campeão. Sofrendo empate em novo escanteio que o Carioca Corintiano assinaria.
Mas fazendo mais uma festa de conquista em Itaquera com as superações de um time que só não conseguiu superar a ingratidão de Pablo e de seu agente. Talvez pudesse haver uma saída melhor. Inclusive a entrada dele para a foto do hepta.
Não deu. Mas isso é pouco pelo muito que o inesperado campeão de 2017 conquistou. Se é que é "inesperado" ser campeão o maior vencedor brasileiro deste século.
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