Há o que temer. Vasco votou. Voltou?
O eleitor é soberano. A urna (tirando a 7) também é. Quem elege presidente de clube é sócio, não necessariamente torcedor de futebol – o que cada vez mais se distancia da realidade e da necessidade.
Mas é assim que é. Assim que se tem de se respeitar a chamada "vontade das urnas" (desde que não seja a sete).
O processo eleitoral vascaíno é complexo. Elege-se uma vez com o associado, outra com o conselho. Também faz parte. E sempre se referendou a vontade majoritária do sócio comum. Ainda que alguns incomuns nos últimos anos e alguns vivos-mortos e mortos vivíssimos tenham comparecidos às eleições. Também já faz parte do folclore.
Mas a eleição de Alexandre Campello, ex-candidato, ex-vice de Júlio Brant, e novo presidente, ao som de "Eurico" ao final das jogadas de Expresso da Vitória do eleito, são daqueles momentos em que não entendemos nada do que aconteceu.
Ou imaginamos mesmo tudo.
Aguardemos cenas dos próximos capítulos.
Não quero me precipitar. E torço mesmo que o clube não vá ao precipício.
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