CBF, de boa: os clubes precisam pagar pelo árbitro de vídeo?
Ao que se sabe, dinheiro não tem sido problema na CBF. Será que a entidade não tinha como botar do próprio cofre a grana para garantir os VARs no Brasileirão de 2018?
Não tem como responsabilizar ou cobrar a conta dos 12 dos 20 clubes que votaram contra a arbitragem de vídeo. Alguns devem bastante. Ou se enforcariam. Mas a entidade tinha como abrir o bolso sem precisar abrir a caixa preta. 20 milhões de reais não é muito para a CBF. Para alguns clubes, um milhão seria.
Só que os dirigentes dos clubes que poderiam pagar não poderão reclamar de erros que poderiam ser evitados com a utilização da tecnologia que a CBF lavou as mãos. Ou as sujou, conforme o desentendimento.
Há como compreender alguns argumentos contrários à adoção do VAR. Mas jamais será possível entender a abstenção de voto de um clube. Embora, por tantas pataquadas recentes do São Paulo, não poderia ser diferente a postura do clube.
Mas nada seria mais absurdo do que adotar o VAR apenas no returno do BR-18 como foi cogitado e, ao menos nisso, o bom senso prevaleceu.
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