Campeão da Taça Guanabara. Flamengo 2 x 0 Boavista.
Era o jogo mais importante da história do clube de Saquarema. Era mais uma decisão de Taça Guanabara para o time que faz de Cariacica e de quase todas as plagas o seu Maracanã.
Por isso também foi mais equilibrado que o esperado. No tiro longo e na bola parada, o Boavista criou no primeiro tempo mais do que o Flamengo dos laterais presos na ajuda à defesa, do Cuellar atento na proteção geral, e do meio-campo talentoso mas ainda longe do seu potencial.
Na segunda etapa, o Flamengo melhorou e fez a lógica e a história. Ainda que com mais duas entre tantas bolas mais erguidas do que trabalhadas. Dois lances mais lotéricos que condizentes à caríssima camisa de carisma e a quem veste – que não é barato: um gol contra de Kadu Fernandes depois de cabeçada de Réver, e outro gol de Vinicius Jr. que mal tocou mal na bola para dar o título ao time de melhor campanha. Melhor elenco que nem precisou jogar tudo e jogar com todos para ter campanha exemplar, com apenas um gol sofrido contra alguns rivais sofríveis.
Mais ainda não se pode cobrar do Flamengo. E nem precisa. Mas é preciso mais para a estreia sem torcida na Libertadores contra o River Plate que não vem bem. Mas é River. Como se espera que o Flamengo seja mais Flamengo.
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