E o Oscar vai para...
Ele tem 26 anos, idade do auge da carreira de um meia hábil e vencedor como ele. Experiente e rodado, inteligente e acostumado às decisões. Já passou bem por uma Copa difícil. É um dos maiores salários do mundo.
E ninguém levanta a voz para falar dele, mesmo já tendo sido chamado por Tite. Mesmo tendo sido titular do Brasil quarto colocado em 2014.
Falou-se em Giuliano, Rodriguinho, Talisca, Diego, Lucas Lima, Hernanes. Outras opções não necessariamente da mesma posição – e ótimas – como Arthur e Luan.
Mas alguém falou dele para 2018 desde 2017?
Esquecimento parecido com o de Bismarck, um chamado para o futuro em 1990 que não rolou depois.
Mas será que agora ainda poderia rolar para Oscar, revelado pelo São Paulo, notável no Inter, campeão no Chelsea, e esquecido na mesma China onde Tite resgatou Paulinho e Renato Augusto?
Tite disse que ele perdeu a luz quando chamado. E foi isso.
Mas será que ainda não dava um fogo numa posição em que é muito melhor do que Taison?
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