Paciência do Japão 2 x 1 Colômbia
No primeiro lance, um volante expulso e um gol sofrido. Ainda conseguiu empatar a Colômbia num belo gol de falta de Quintero. Mas faltou gás e pernas na segunda etapa. Ospina conseguiu fazer belas defesas, mas ele e a zaga bobearam no gol de Osako que deu a vitória a quem mais a buscou. E tinha 11 desde o início. Um lance que definiria o jogo. Quem sabe a sorte das duas seleções na Copa.
1º TEMPO – Futebol é isso. Colômbia tem mais time que o Japão. Mas, em um único lance, logo aos 3 minutos, perdeu um de seus volantes, e levou o gol no pênalti. Pekerman mudou o 4-2-3-1 de início para o usual 4-4-1 com 10 e teve de aguardar a pressão japonesa até chegar ao gol de empate de Quintero, na lerdeza do goleiro japonês, aos 38. Quando já havia apostado em Barrios para fechar o meio, abrindo Quinteros à direita, e sacrificando Cuadrado.
2º TEMPO – O esperado cansaço pregou a Colômbia. Nem a qualificação na armação com James deu liga. O Japão desempatou numa bola levantada na área na única falha de Ospina no jogo. Em um segundo tempo em que o time japonês teve paciência para buscar o resultado.
CHANCES DE GOL – JAPÃO 4 x 3 primeiro tempo; JAPÃO 6 x 2 no segundo tempo. TOTAL: JAPÃO 10 X 5
O LANCE – Ospina salvou um gol certo do Japão, mas acabou sendo o pior que poderia acontecer para ele e para o time, aos 3. Na sobra, Carlos Sánchez meteu a mão na bola e foi corretamente expulso ao veitar o gol japonês. Colômbia ficou por um a menos por 87 minutos e levou o gol do mesmo jeito.
O CARA – Ospina. Chegou tarde no segundo gol, mas fez defesas impressionantes durante o jogo.
TÁTICA – Colômbia no 4-2-3-1 que virou 4-4-1 com 3 minutos. Na pressão final, Bacca se uniu a Falcao Garcia no 4-3-2; Japão no 4-2-3-1 que sem a bola era um 4-4-2 bem definido com Kagawa se juntando ao ataque.
NOTAS DO JOGO – JAPÃO 6 x 6 COLÔMBIA – JOGO NOTA 6
O CHUTE INICIAL – JAPÃO 0 x 1 Colômbia 0 (palpite do bolão)
NO FRIGIR DAS BOLAS – Japão teve a felicidade de ganhar um gol e um vermelho de bobeira. Foi eficiente. Colômbia segue viva. Mas física e mentalmente desgastada.
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