Flamengo 1 x 0 Grêmio. O suficiente.
Na última bola, na Arena do Grêmio, na ida, o Flamengo empatou com Lincoln, num segundo tempo todo rubro-negro. Na volta, no Maracanã, pressionado pela perda da liderança no BR-18 e pela provável perda do sonho maior de Libertadores, na primeira bola de perigo Everton Ribeiro acertou bela pancada de direita depois de involuntária assistência de Paquetá na sobra de erro feio de Cortez.
O gol mudou o jogo. Ou pior para o Grêmio: ficou igual. O Flamengo deu a bola mas não espaço ao Tricolor. O time de Renato ficou com ela, rodou de lá pra cá, teve até algum espaço com Luan às costas do sobrecarregado Cuellar. Mas pouco de fato criou. Nem com Everton que tanto faltou na ida no Sul, na segunda etapa sem saída na Arena.
No Maracanã, o jogo foi mais tenso e intenso do que qualquer coisa. Normal para um clássico e para tantos confrontos recentes. Mas, apesar da classificação merecida pelos 180 minutos, ainda fica a impressão de que o Flamengo não está como já esteve – muito à frente dos rivais. Está sofrendo demais. Desgastando-se muito. Rodando pouco o time em três frentes e muitos fronts.
Para o Grêmio vale pensar como Polyanna na eliminação para focar mais no que ainda é muito possível. Em duas batalhas. Mas também repensar que Arthur faz muita falta. E o melhor de Luan, também.
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