Copa Kaiser. Brasil 5 x 0 El Salvador
Enquanto na Europa se joga a vera na Nations League, nos Estados Unidos…
1º TEMPO – O jogo já não era grande coisa. E virou treino desde o primeiro ataque e gol de pênalti inexistente, aos 3. A Seleção compreensivelmente tirou o pé do acelerador e trocou bolas até Neymar achar Richarlison para marcar um golaço, aos 15. Depois foi administrar, com Neymar mandando uma bola no travessão e, aos 29, dar para Coutinho fuzilar e ampliar para 3 a 0.
2º TEMPO – Tite fez o certo na volta do intervalo. Poupou Dedé para a semifinal da Copa do Brasil contra o Palmeiras e escalou Felipe. Casemiro também saiu para entrada de Fred, num meio mais leve e compreensível contra um adversário modestíssimo. Eles chegaram com perigo no primeiro ataque, mas Richarlison pegou bonito um lance armado para Coutinho para encher o pé de canhota, aos 3. Iluminado e inspirado, apesar do rival. Com 8 minutos, Paquetá, Everton e Willian entraram no festival de bola. Neymar foi jogar como 9 que só não é porque não quer. E gostaria que quisesse mais algumas vezes. Paquetá entrou muito bem e o time melhorou, criou mais, e fez o resultado esperado com Marquinhos, de cabeça, aos 44.
CHANCES DE GOL – primeiro tempo 6 X 0 BRASIL; BRASIL 9 X 1 segundo tempo. TOTAL: BRASIL 15 X 1.
O LANCE – 15min. Neymar achou Richarlison livre para tocar de primeira num toque maravilhoso que seria golaço contra qualquer equipe.
O CARA – Neymar fez de tudo. Mais uma vez. E extrapolou aos 38, quando recebeu belo passe em grande arrancada (mais uma de Douglas Costa) e exagerou na firula e, também, na fome. Era o caso de passar para Richarlison em vez de finalizar contra três.
TÁTICA – Brasil no 4-1-4-1, com Arthur dando um pé a Casemiro, contra o 4-4-2 salvadorenho. Boa a movimentação de Neymar e Coutinho trocando de posição.
NOTAS DO JOGO – BRASIL 7 X 2 EL SALVADOR – JOGO NOTA 6
O CHUTE INICIAL – 5 X 0 BRASIL (palpite do bolão)
BOTA-TEIMA – 2min. Pênalti de Dominguez no Richarlison. Não foi, foi na bola. 43min: Neymar dribla e tromba com o zagueiro. De primeira eu marcaria pênalti. No replay, não. Mas jamais daria o amarelo por simulação como deu o árbitro. Antes da regra 12 tem a Lei da Gravidade. Não tinha como não cair o 10 brasileiro.
NO FRIGIR DAS BOLAS – Não tem como elogiar demais e nem de menos outro gasto de tempo com esse. Ainda mais na véspera de semifinal de Copa do Brasil, prejudicando o Cruzeiro de Dedé e o Flamengo de Paquetá.
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