Inter e São Paulo sofrem agora pelo que criaram
Voltando da Série B onde não cumpriu a obrigação de voltar como campeão, o Inter faz um BR-18 acima da encomenda e da expectativa para o elenco que só agora parece mais e melhor composto e coeso. Mérito do treinador, demérito do futebol que se pratica mais do que se joga no Brasil. O Colorado surfou na onda baixa e segue consistente, também pela falta de adversários de maior qualidade em um esporte que não tem demandado tantas qualidades para se manter entre os bambas.
Voltando de uma luta dura contra a queda para a Série B em 2017, o São Paulo é outro que faz um Brasileirão acima das apostas. Como destacou Bruno Prado, na Jovem Pan, se em abril dessem ao são-paulino a opção de fechar 2018 no G-6 ele assinaria embaixo. Não iria esperar tudo de ótimo que o time de Aguirre fez logo depois da Copa. Ou poderia esperar o que não tem rolado agora com Nenê e Diego Souza ralados, e Everton mais uma vez lesionado.
Inter e São Paulo que se enfrentam domingo chegam em situações inferiores às expectativas criadas em agosto-setembro. Mas ainda assim é melhor que o esperado, e não é tão ruim como se ter esperneado. Não eram times para sonharem com título. Não são equipes para se perderem ou deixarem de ganhar como agora.
Mas o clássico no Beira-Rio é o jogo para ser marco para o vencedor do confronto – se houver. Com Palmeiras e Grêmio também de olho na Libertadores, as chances deles crescem. Mas não parecem aumentar tanto quanto o possível crescimento do Flamengo, que tem mais elenco que Inter e São Paulo. E pode ainda ter mais time.
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