Fortaleza do Ceará e do Rogério
Ele só tinha 17 anos e já foi campeão do Mato Grosso como goleiro do Sinop, em 1990. Ele tem menos de dois anos como treinador e já subiu o centenário Fortaleza e deverá ser campeão da Série B no primeiro ano em que terminou o trabalho iniciado.
Ele não teve tempo em 2017 para fazer no São Paulo dele (e de nenhum outro como ele esteve por tanto tempo em que brilhou como único) o que realiza no tricolor cearense. O que nem Telê no banco e Ceni de goleiro e de artilheiro conseguiria naquele 2017 de luta para não cair.
Queda que não é com Ceni. Duríssimo nela. Campeoníssimo em tudo. Antes mesmo de marcar o primeiro gol na sequência que o faria único entre os goleiros artilheiros da história, Rogério já queria ser o que virou. O maior. O que acaba de conquistar com quatro rodadas de antecedência (como sempre gostou de se antecipar em tudo, até nas cobranças de pênalti que ele mesmo brinca a respeito…), o que deverá fazer ao levantar mais um caneco (o primeiro do banco), é fruto desse filho da obstinação. Jogando bem, tentando jogar bonito, com boas ideias e práticas. De querer fazer bem feito. A qualquer preço que não tem mesmo preço.
Mas muito valor.
A primeira de muitas conquistas. Do primeiro de muitas delas.
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