Iguais, mas diferentes. São Paulo 1 x 1 Grêmio.
O primeiro tempo foi bom. Foi bem melhor o São Paulo como desde… Desde quando não lembro com Aguirre. Só a mudança de comando explica? Justifica?
Foi um São Paulo mais intenso. Vivo. Disposto. Marcando mais à frente, mais solto, mais leve, como quer Jardine (não Aguirre), contra um Grêmio travado com Jael crudelíssimo na frente, Ramiro e Everton mais recuados, e sentindo a ausência de Luan para dar ritmo ao time de Renato. O Tricolor paulista ainda que com Trellez jaelando na frente tanto quanto Jael trellezando no ataque, foi mais vibrante, incisivo e insinuante como é abusado Helinho. Aos 41 segundos já fez fumaça. O São Paulo foi melhor. Criou mais. Mas ficou no zero, com quatro chances, e só uma bomba de Everton Cebolinha aos 46, bem espalmada por Jean.
Na segunda etapa, o Grêmio resolveu jogar como é. Com a bola. E mais à frente. Aos 11 abriu o placar, em raro ataque de Madson para a cabeçada de Everton. O São Paulo não sentiu. Jardine apostou em mais um garoto (o estreante Antony no lugar de Helinho) para buscar o empate que caiu do céu na infelicidade de Michel na trombada com Paulo Victor, aos 28.
Até o final o São Paulo criou mais chances. Jogou melhor do que vinha. Mas parou em um time melhor – ainda que desfalcado e como visitante.
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