O Flamengo nas cabeças
Eduardo Bandeira de Melo não era o presidente do grupo que tinha Landim na primeira gestão. Virou o líder pouco antes da eleição para os mandatos que começaram em 2013. Ganhando a Copa do Brasil mesmo perdendo Mano Menezes de modo inesperado. Como a saúde sacaria Muricy do banco e, depois, Rueda para o Chile. Então, não havia muito a ser feito. Ou desfeito como muito mal demitiram Jaime pela imprensa em 2014. Como mal conseguiam definir Zé Ricardo em 2016 e Marcelo Barbieri, em 2018.
Perderam tempo e respeito. Ganharam pouco pelo nível de investimento, elenco, time, torcida, dinheiro e Flamengo. Mas resgataram a administração e respeito do clube. Sanearem o sanatório. Construíram estrutura. Apostaram forte. Mas talvez não tenham sido tão firmes quanto o necessário.
E pegaram rivais também fortes. Campeões que foram melhores. Tiveram também mais sorte. E mais humildade para entender o que esse grupo e boa parte da boa imprensa parece não entender: ninguém é obrigado a ser campeão de tudo (talvez só o Flamengo naquele RJ-18). Não foi o Flamengo que perdeu os Brasileiros. Foram os rivais que venceram.
Enquanto esta e a próxima administração não baixarem a bola, ela vai ser artificialmente inflada. O Flamengo está no caminho certo. Ganhasse quem vencesse a eleição, começará em bom nível.
É só não se achar e não se perder também por isso.
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