Crédito no banco do Flamengo
Bruno Henrique fez em um tempo quase o mesmo que Vitinho pelo Flamengo desde agosto. E o que o mesmo BH fez em 2018 pelo Santos. Mas com mais gosto pelo gol, infiltração por dentro.
Qual é o reforço que foi apresentado, jogou rachão e apagou o Botafogo no calor da Arena Nilton Santos ainda não se sabe. Mas parece ser o BH mais para a estreia do que o do pálido ano passado de lesão séria e Santos apagado. Como o Flamengo será ainda melhor se Abelão conseguir fazer o que pretende: dois times. Ambos muito fortes.
Com a contundência e apetite da segunda etapa. Não aquela troca de bolas e levantamentos na área que rebaixaram as expectativas desde 2016.
É só o elenco comprar a ideia de que quando Vitinho não for aquele, Bruno Henrique pode ser. E vice-versa num futebol que precisa saber usar melhor o banco. E o banco precisa entender que é para ser usado e sentado.
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