É pau, foi pedra, mas não o fim do caminho. Flamengo 0 x 1 Peñarol.
Só não foi pior a atuação do Flamengo no Maracanã lindo e cheio à noite porque pelo dia torcedores uruguaios e brasileiros e outros travestidos de policiais fizeram espetáculo mais deprimente e violento. Lástima e barbárie que infelicitam e deprimem.
Em outro campo, o Flamengo fez pouco. Criou quase nada. Finalizou pouco. Quase nada se mexeu. Pouco apareceu e se apresentou e não merecia mesmo melhor sorte ao perder expulso Gabriel aos 29 finais, quase perder Cuellar pelo mesmo motivo no final da primeira etapa, e ainda perder o clássico na última bola levantada para Viatri mandar indefensável para Diego Alves. Goleiro rubro-negro que já havia defendido bola indefensável de Canobbio no primeiro tempo.
Indefensável como a atuação do Flamengo quando se esperava que engataria ainda mais depois de poupar titulares nas finais da Taça Rio. Ainda mais com o investimento, qualidade e quantidade de atletas disponíveis para Abelão. Infeliz nas escolhas na derrota.
Decepcionou de novo o Flamengo. Mas algumas fraquezas públicas já não surpreendem.
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