O Adalberto do Botafogo
Adalberto, foi em um sábado de 2013 que conversei a única vez contigo. Estávamos autografando o livro do centenário de General Severiano que você tanto defendeu. Lá ou em qualquer outro campo onde você foi Botafogo. E sempre será depois de ter sido campeão carioca no seu primeiro ano, em 1957, até pendurar as suas luvas gloriosas em 1962. Desde então você esteve sempre ao lado do que virou seu lar. Você não está só nos muros botafoguenses. Você está em cada canto de quem sabe como honrar uma camisa enquanto joga e depois como se ainda estivesse jogando. São histórias como a sua que fazem mais gente querer ser o que você foi. Se não um ídolo de tanta gente, um querido por sua gente. Sua maior vitória. Força e luz à família. O Botafogo a Adalberto.
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