Neymar
Neymar não precisava e não merecia mais ser o capitão da Seleção. Página e braçadeira viradas.
Neymar precisa se blindar em campo, no vestiário, na concentração, nos comerciais, na mídia, nas redes sociais, no WhatsApp, nas ruas, nos hotéis, na vida.
Neymar precisa responder pela bola. Onde nesta Copa América só Messi tem mais. E o gênio interplanetário tem mais dívidas a pagar para a Albiceleste do que o craque de Mogi das Cruzes para a verde-amarela.
Neymar precisa se concentrar em campo. Só. Precisa jogar o muito que sabe e não tem conseguido por lesões e pisadas em falso em todos os campos, e pancadas reais e não fakes por todos os lados.
Neymar é imprescindível.
É imprescindível que ele seja apenas Neymar.
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