Os filhos que temos
Mahut perdeu chorado e chorando pra Mayer em Roland Garros. O derrotado ganhou o abraço do filho ainda em quadra. O vencedor de olhos aguados queria abraçar os dois se possível. O mundo tem que ter mais filhos, pais, rivais e exemplos assim.
Nem precisava de legenda.
Mas preciso lembrar quando meu mais velho, do baixo de seus três anos, no Dia dos Pais na escolinha Equilíbrio, enxugou com um dedo só o vazamento que eu tinha no meu olho direito quando ele cantava VELHA INFÂNCIA com os coleguinhas para os pais sentados à frente deles.
Meus Luca e Gabriel sempre foram assim com os pais. Sempre me cuidaram muito bem. Do jeito que tento e muitas vezes não consigo. Sempre foram muito adultos nas criancices. Espero que cresçam ainda mais para continuarem sendo as crianças boas que sempre foram.
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