Seca de gols
O futebol, nos anos 1970, retrocedeu em gols. Mais tático, físico, pragmático, cínico, retrancado.
Quase tudo o que tem sido nestes tristes trópicos em que Messi não consegue ser Messi vestido de albiceleste e Neymar, de canarinho.
Mesmo um já sendo o artilheiro histórico argentino e o outro a caminho de ser o brasileiro, eles parecem ser reflexos disse que padecemos nas quartas da Copa América. Um festival de disputa de pênaltis. Não apenas pelo VAR que justiçou o Chile, por exemplo, na bola rolando. Mas pelos times que mais se preocupam em não perder. Ou mesmo perderam o faro do gol. É fato.
Como as marés, o futebol vai e vem. Essa seca não é definitiva. Mas menos gente pode vir a campo e ao encanto se essa ressaca seguir deixando ainda mais deserta a nossa praia.
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