Soteldo, Sánchez, Sasha, Sampaoli, Santos 6 x 1 Goiás
O Goiás até começou bem. Chegou um pouco à meta santista. Tentou dar um susto como também havia começado bem o BR-19. Mas desde a Copa América não se encontrou. Levou o segundo 6 a 1 no torneio. Diferentemente do rival. Na Vila lotada e desde o retorno.
O Santos fez um com Sánchez, aos 9. Um golaço de voleio. Na sequência, aos 15, o zagueiro e lateral Lucas Veríssimo fez 2 a 0. Ali se imaginava que o resultado estava definido como se esperava antes de a bola rolar. Só não se sabia quanto seria o placar que foi de várzea: vira três e acaba seis. Várzea no que há de melhor. Como não há time melhor no BR-19 que o de Sampaoli.
E poderia ser muito mais. Não apenas pela intensidade. Mas pelo aproveitamento. O Santos mandou oito bolas em gol e marcou seis. Quase todas em lances bem elaborados. Pelos lados com o endiabrado Soteldo. Por dentro com o enfezado Sánchez. Com Sasha aproveitando as chances. Com o time de Sampaoli as criando por qualidade e também quantidade.
Poucos times chegam tantas vezes na frente. E com tanta gente. E poucos vão conseguir chegar perto dele na ponta jogando essa bola. Sem outros torneios. E com o elenco, se não rico, não entregando os pontos. E entregando muita bola.
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