Jogo de Ceni. Cruzeiro 2 x 0 Santos.
O clássico no Mineirão mudou de cara logo no primeiro ataque celeste, quando o excelente Gustavo Henrique deu um carrinho que não tinha como não dar, o árbitro Anderson Daronco tinha como não marcar a falta num primeiro momento (até pela qualidade do zagueiro santista), e o VAR tinha que fazer o fez: chamar o árbitro para rever o lance e corretamente marcar a falta a expulsar o santista por impedir uma oportunidade clara de gol.
Acontece. E o Cruzeiro que não sabia mais vencer mereceu o resultado que só não foi maior porque Everson foi muito bem. Rogério também ao logo apostar em Fred para também encerrar sua zica contra um Santos enamorado demais por vezes nas ideias de Sampaoli. Jorge como zagueiro não rolou, por mais que ele seja ótimo. Por mais que a fase ainda seja ótima. Por mais que as duas derrotas seguidas em clássicos como visitante sejam compreensíveis. Ainda mais com um a menos o jogo todo.
Rogério pôde estrear ousando até pelas circunstâncias especiais do jogo. Mas, na dúvida, o Cruzeiro dele será esse mais ousado que aquele competitivo e desgastado de Mano.
Qual o melhor? Depende do gosto. Eu prefiro o futebol como enxergam ou querem ver Sampaoli e Rogério. Mas respeito demais o que faz Mano.
A ideia de ter Dodô como volante é interessante. Com a bola ele é acima da média. Sem ela, nem tanto. Pode render mais. Como o time deverá se acertar mais, buscando mais o gol. Algo que o Santos faz muito bem. E por isso está onde está. E pela ponta permanecerá se mantiver o apego à sua ideia de jogo.
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