Bom jogo, mau apito. Santos 1 x 1 Athletico.
O Santos tem um estilo de jogo admirável. Ainda mais para quem perdeu (para o maior candidato ao título) talentos como Gabriel Barbosa e Bruno Henrique. Ainda mais para quem trouxe em janeiro um treinador que chegou ao Brasil como Sampaoli.
Esse estilo abusado e louvável é gostoso de ver. Mesmo sem Soteldo e Derlis pelas pontas, Victor Ferraz na lateral, e Cueva na cuíca na concentração, o Santos foi ao ataque com três atrás, Sánchez (depois Jean Mota) e Pituca como volante, e cinco na frente: Marinho colado mais uma vez na lateral como ponta pela direita, Felipe Jonathan aberto pela esquerda, Jean ou Sànchez com Sasha se juntando ao infeliz Uribe no comando de ataque.
Um 3-2-5 que sufocou o time reserva do Athletico. Mas muuuuuito bem montado por Tiago Nunes. Com Léo na meta em tarde iluminada, Pedro Henrique e o excelente Léo Pereira sustentando a zaga, Adriano dando um show na lateral, Lucho lição no meio, e a movimentação que à frente deu no gol de Braian Moreno, ao final de um tempo com três chances para cada lado. Duas delas num só lance impedidas por Everson.
A segunda etapa foi quase toda do Santos contra o ótimo time alternativo do Furacão. Equipe que perdeu para Corinthians e Flamengo jogando muito bem. Soube segurar o Santos que melhorou na etapa final pela pressão natural na Vila. E se superou porque Sampaoli tinha entre as 12 opções de banco CINCO JOGADORES que ainda não tinham estreado pelo clube.
É muita coisa. No caso, muito pouco para tentar buscar um título ainda possível contra um Flamengo que anda impossível.
Seria ainda pior a situação não fosse algo bem pior: a arbitragem.
Rodrigo Nunes de Sá foi o VAR que não corrigiu o árbitro de campo no pênalti mais pênalti não marcado no BR-19: o de Volpi em Felippe Cardoso em São Paulo 1 x 0 Ceará.
Rodrigo Nunes de Sá foi o VAR que sugeriu que o árbitro Rodrigo Carvalhaes revisse e marcasse pênalti que foi fora da área em Marinho, na Vila, bem executado em cavadinha de Sánchez, aos 45.
(Lance que "consertou" a não marcação pelo árbitro – bem colocado – de pênalti de Adriano em Marinho. Aqui não era caso mesmo para o VAR pela interpretação da infração. Mas era mais caso do que o pênalti que acabou sendo marcado pela arbitragem que erra ainda mais quando quer reinventar o jogo).
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