Tem jogo. Botafogo 1 x 2 São Paulo.
Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, tuitou que só falaria do encontro com Bolsonaro depois do clássico do Botafogo dele contra o São Paulo.
Confesso que não li depois. E talvez o parlamentar não tenha tido ânimo de falar depois do gol de Pablo aos 46 finais, aproveitando o cabeceio de Arboleda, quando Cuca já tinha repaginado seu 3-1-4-2 inicial. Com Tchê Tchê na frente da zaga, Reinaldo um pouco mais atrás, Antony, Daniel Alves, Igor Gomes e Everton na linha de quatro, Pablo lá na frente, quase um 4-1-4-1. O modo como o São Paulo chegou à vitória justa depois de quatro jogos.
Mas ainda sem ideias consolidadas. Sem uma equipe ajustada. Um time pronto. Confiável. Capaz de jogar o futebol compatível ao elenco e ao treinador que tem.
O São Paulo mais uma vez fez pouco. O Botafogo, mais uma vez, fez mais do que pode. Sem Carli e Diego Souza, Barroca se trancou no 4-1-4-1 com chegada parcimoniosa dos volantes. Numa delas João Paulo empatou bonito, depois de passe de Bochecha marcado por três, e JP livre pelo Tricolor desajustado. Esse gol aos 45 saiu depois de Hernanes abrir o placar aos 36, em belo lance individuai de alguém que tem jogado demais na Arena Nilton Santos.
O problema é que fora esses raros momentos de talento, uma vez mais pouco se viu do São Paulo. Um time que tem variado escalação e ideia de jogo a cada partida. Só não tem mudado o desempenho ainda abaixo da média.
Para uma equipe de Cuca ainda é pouco. Diferente do Botafogo de Barroca, que faz mais do que pode na tabela.
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