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Blog do Mauro Beting

O dia dos professores

Mauro Beting

27/09/2019 11h25

Se eu fosse presidente do Fortaleza realmente gostaria de ter Rogério Ceni como treinador. Mas demitir Zé Ricardo desse jeito, mesmo com o time com problemas, não me parece o caso em apenas 45 dias com só 6 jogos disputados. E contra Inter, Santos e Palmeiras entre alguns dos adversários.

Se eu fosse presidente do Cruzeiro, além de ter menos problemas que o atual (muitos criados por "mim"), já que não consegui dar guarida a Rogério, iria atrás de um treinador vencedor que chegasse chutando porta e balde, antes de mandar meio elenco pro DP. Tipo Felipão. Tipo Abelão.

Se eu fosse presidente do Fluminense, além de punir Ganso disciplinarmente, não teria mandado Oswaldo embora. Também não o teria contratado. Também tentaria Abelão. Quem sabe Lisca. Mas faria de tudo para Cuca repetir a proeza de 2009 (que foi mais difícil do que parece ser agora).

Se eu fosse presidente do São Paulo, honestamente, e como já tem sido, eu não saberia o que fazer. Coudet não sairia agora do Racing. Outros bons nomes argentinos eu não traria no meio da temporada. Talvez fizesse o que foi feito ao apostar em Diniz. Mas sem convicção.

Sobre o Autor

Mauro Beting é comentarista do Esporte Interativo e da rádio Jovem Pan, blogueiro do UOL, comentarista do videogame PES desde 2010. Escreveu 17 livros, e dirigiu três documentários para cinema e TV. Curador do Museu da Seleção Brasileira, um dos curadores do Museu Pelé. Trabalhou nos jornais Folha da Tarde, Agora S.Paulo e Lance!, nas rádios Gazeta, Trianon e Bandeirantes, nas TVs Gazeta, Sportv, Band, PSN, Cultura, Record, Bandsports, Foxsports, nos portais PSN, Americaonline e Yahoo!, e colaborou nas revistas Placar, Trivela e Fut! Lance. Está na imprensa esportiva há 28 anos por ser torcedor há 52. Torce por um jornalismo sério, mas corneta o jornalista que se leva muito a sério

Sobre o Blog

O blog fala, vê, ouve, conta, canta, comenta, corneta, critica, sorri, chora, come, bebe, sofre, sua e vive o nosso futebol. Quem vive de passado é quem tem história para contar. Ele tem a pretensão de dar reload no que ouvi e li e vi e fazer a tabelinha entre passado e presente para dar um toque no futuro.

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