Superclássico super River
O primeiro lance em Núñez foi típico do Superclássico argentino e continental: um ataque aqui e a resposta lá logo no primeiro minuto. Até o VAR avisar o brasileiro Raphael Claus do pênalti em Borré que o próprio atacante millonario converteu. 1 a 0 River.
O Boca perderia chance absurda e rara ainda na primeira etapa. O River responderia melhor com bolas melhor trabalhadas. Mas ainda abaixo da expectativa e do nível do campeão da América.
A segunda etapa foi outra. Ou a esperada pelo dono da casa contra um Boca fragilizado e sem ideias, apostando na bola parada ou na volta que ainda tem vez na Bombonera. O 4-1-3-2 do River engoliu o 4-1-4-1 muito espaçado do Boca. A troca de bola, dinâmica, aproximação e melhor técnica de um time melhor e mais treinado foi acumulando chances até o segundo gol bem trabalhado. Por um time que é melhor. Foi bem melhor. E deve chegar a Santiago muito forte ainda.
Mas que não é imbatível. Até porque isso só existe na imprensa.
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