Pragmático. São Paulo 2 x 1 Fortaleza
O mais emocionante do duelo tricolor no Pacaembu foi o reencontro da torcida tri mundial com o seu maior M1T0, agora voltando a treinar outro tricolor que o tem como maior técnico. Foi tudo melhor e mais emocionante antes de a bola rolar.
Fundamental para o São Paulo que estreava Diniz como mandante era ganhar do Fortaleza de Ceni. Até porque ainda não há como cobrar a ideia de jogo de quem tem 8 dias no cargo. Com todo o encargo do São Paulo há 6 anos sem ganhar o que na média ninguém ganhou mais no futebol brasileiro.
A vitória veio na aposta do treinador, quando recuou Daniel Alves para a lateral, sacou Juanfran, e apostou em Igor para fazer o que Hernanes segue sem conseguir. Com Tchê Tchê de volta ao meio (e não aberto como tem atuado nesse 4-4-2 sem a bola e nesse 4-1-4-1 sem grandes ideias e lances com ela).
A vitória foi justa. Merecida. Ainda que sem brilho. Sem tanta bola aos pés. Sem tantos sustos ao sair jogando com ela desde atrás.
Mais pragmática. Como pede o momento do São Paulo. Como também pede o do Fortaleza. Como precisa ser mais prático o talentoso Antony. Ou tão eficiente como o monstro Daniel Alves. E mais atento do que foi Reinaldo no pênalti desnecessário e bem batido por Wellington Paulista. O que empatou o jogo que era do São Paulo depois do gol que Pablo nem precisou sair do chão depois da falta batida pelo camisa 10 são-paulino.
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