Tudo na mesma. Grêmio 0 x 0 Corinthians.
A impressão que têm passado os últimos Grêmio x Corinthians é que serão clássicos bem disputados, bem treinados, com chances de gol ou não, mas sempre terminando sem gols.
Foi o de sábado na Arena. O Grêmio mais completo possível contra um Corinthians ainda distante de ser confiável – com a bola. Porque sem ela, com Manoel e Gil à frente da meta, poucos conseguem chegar à goleira de Cássio. Também porque Jean Pyerre ainda faz falta – por mais que Luan venha se reencontrando. Porque também faz falta aquele 9 goleador que já foi Tardelli, e André só foi no Santos e Sport.
Do lado corintiano, Love só não foi pior do que Clayson. A bola saiu pouco, lenta e ruim ao ataque. Mal teve jogo. Mas teve um 4-4-2 de poucos espaços concedidos a Everton, que buscou brechas e lances, mas também pouco pôde fazer.
O Grêmio arriscou bastante. Foram 19 conclusões. Mas poucos perigos de gol reais contra a solidez defensiva do rival. Na primeira etapa, no máximo duas chances. E a bola que bateu na mão de Sornoza que eu não teria marcado pênalti – em lance para discutir.
No segundo tempo, o time paulista fez algo a mais. E poderá fazer mais se Carille apostar em Boselli na referência, Love chegando por trás, com Pedrinho e Vital flutuando pelos lados. É a formação quem tem feito mais coisas com a bola.
Faltaria definir o segundo homem do meio. Aquilo que não foi ainda Ramiro no Corinthians, deixou de ser Júnior Urso, na bola parada pode ser Sornoza, e não é o caso de forçar que seja Jadson.
Carille ainda não acertou a criação. O Corinthians segue produzindo menos do que é capaz. Como o Grêmio pontua menos do que poderia no BR-19.
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