Muita falta e falta pouco. Botafogo 0 x 1 Flamengo
Teve mais falta do que jogo. Mais antijogo que futebol no primeiro tempo no Nilton Santos que não merecia o primeiro tempo que teve. A não ser quando pela ponta-direita Luiz Fernando ainda causasse sensações que, respeitosamente, o lado direito do ataque do Botafogo se acostumou a infligir aos rivais.
Mas esse Botafogo é mais um retrato na parede, uma solitária no peito ao lado do amargor de ver tanta história agora ser apenas sofrida. Como foi a segunda etapa depois da justa expulsão do seu melhor em campo. Quando então o Flamengo resolveu jogar. Quis jogar. Teve mais espaço. Ainda menos adversários. Um pouco mais de futebol até Lincoln receber a bola de Bruno Henrique e fazer mais uma festa no Engenhão.
Casa rival que a cada jogo é mais rubro-negra. Como o BR-19. Grande time se faz assim. Está difícil? Fica menos complicado justo no final. Quando um cruzamento desse impressionante Bruno Henrique vira gol do atacante da casa que vinha de lesões para derrubar dores e ajudar a atrapalhar o adversário de novo em zona de queda.
O clássico iguala os desiguais. Por isso foi tão difícil para o grande líder. Não por isso está tão complicado para o Botafogo.
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