Foi bom, mas tinha como ser melhor. Barcelona 1 x 1 Santos.
O primeiro tempo foi mais do Barcelona que do Santos. Ou mais do mandante que do visitante. É assim Libertadores. Torneio de mata-mata. E com todos os cuidados com o tal gol "qualificado" que desqualificou esse tipo de confronto. O visitante joga por uma bola e o mandante não se joga tanto por medo do gol do visitante que pesa muito. Na segunda etapa, Bruno Henrique fez mais uma vez toda diferença. Com dois minutos abriu a contagem e enorme vantagem santista. Com ele, os principais contragolpes santistas poderiam trazer a vaga praticamente assegurada. Mas Levir, de novo, de velho, deixou o Santos muito atrás. Recuou e abdicou do contragolpe. Plantou-se excessivamente atrás. Ou deixou o rival pressionar e se sentir ainda mais em casa. Numa dessas chegou ao empate. E o Barcelona só não virou por mais obras e graças de Vanderlei. Outra vez essencial para manter o ponto, o empate com o gol, é essa sequência de placares melhores que a encomenda para o Santos. Resultado que é sempre bom em Libertadores. É ótimo para o único invicto. E dá ainda mais favoritismo para o Santos na volta. Jogue como jogar.
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