Flamengo não pode esperar por Rueda. E nem por Guardiola.
2018 começou em outubro de 2017. Que começou na primavera de 2017.
Não é Rueda e nem o Flamengo. É futebol hoje em dia. É qualquer negócio cada vez mais.
É preciso planejar. Antecipar. Programar. Sair na frente. Executar. Tudo que não é possível com esse non-toco-y-non-me-voy de Rueda. Fosse Guardiola, Zagallo, Telê, Carlinhos, Solich, Zico, o papa. Não pode. Não dá.
Também esperaria o mais que pudesse por ele.
Mas não tanto.
O Flamengo é maior que Rueda. Como o Chile é maior do que ele e do que a minha mãe. Compreendo que negócios não são assim. Têm seus tempos, tratos e distratos. Respeito a situação da mãe do treinador. Gosto muito dele. Admiro bastante a conduta dele.
Como também sei que ele pode fazer ainda mais pelo Flamengo.
Só não sei se o Flamengo pode fazer tanto (e por tanto tempo) assim para ele.
O clube confia na palavra dele que voltará. Eu também quero confiar. Mas ele poderia ter sido mais enfático. Mais peremptório.
Não tem sido. E não pode ser assim o treinador de qualquer clube. Ainda mais um Flamengo.
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