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Blog do Mauro Beting

Kazim fica difícil. Corinthians 0 x 1 Ponte Preta

Mauro Beting

18/01/2018 09h14

Era o melhor Corinthians possível na estreia no Pacaembu, na reedição da final do SP-17. Juninho Capixaba ainda não era o lateral que também não foi Romão. Como ainda o campeão brasileiro de 2017 não é aquele. E ninguém é ou pode ser cobrado por nada em início de temporada. Ainda mais sem a pré-temporada adequada. Para não dizer decente.

Mas o Corinthians teve uma brava Ponte Preta com um a menos em todo o segundo tempo em que faria o único gol. Jadson ainda perdeu um pênalti discutível. Kazim jogou todos os minutos. Assim fica mais difícil. Sem discussão.

Enquanto isso, em Fortaleza, no jogo que comentei pelo Esporte Interativo, o ainda corintiano Gustavo fez todos os quatro gols contra o Uniclinic na estreia de Rogério Ceni. O atacante que tatuou a partida que fez pelo Timão que seus pais assistiram em setembro de 2016. Quando pouco e muito mal jogou pelo Timão. Quase como uma versão em português do Kazim de 2017. Mas sem os títulos alvinegros do turco.

Não é o caso de reintegrar Gustavo. Nem o de dar tantas chances a Kazim. É apenas a constatação óbvia. Jô não tem substituto hoje no Corinthians.

Sobre o Autor

Mauro Beting é comentarista do Esporte Interativo e da rádio Jovem Pan, blogueiro do UOL, comentarista do videogame PES desde 2010. Escreveu 17 livros, e dirigiu três documentários para cinema e TV. Curador do Museu da Seleção Brasileira, um dos curadores do Museu Pelé. Trabalhou nos jornais Folha da Tarde, Agora S.Paulo e Lance!, nas rádios Gazeta, Trianon e Bandeirantes, nas TVs Gazeta, Sportv, Band, PSN, Cultura, Record, Bandsports, Foxsports, nos portais PSN, Americaonline e Yahoo!, e colaborou nas revistas Placar, Trivela e Fut! Lance. Está na imprensa esportiva há 28 anos por ser torcedor há 52. Torce por um jornalismo sério, mas corneta o jornalista que se leva muito a sério

Sobre o Blog

O blog fala, vê, ouve, conta, canta, comenta, corneta, critica, sorri, chora, come, bebe, sofre, sua e vive o nosso futebol. Quem vive de passado é quem tem história para contar. Ele tem a pretensão de dar reload no que ouvi e li e vi e fazer a tabelinha entre passado e presente para dar um toque no futuro.

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