O maior espetáculo da terra. Basel 0 x 4 Manchester City
Guardiola é seco, por vezes duro, mas real quando fala que o City ainda não tem a história dos rivais. Mas está a construindo de modo brilhante em 2017-18. São 16 pontos à frente do segundo colocado na Inglaterra. E hoje nem o PSG tem jogado tanto quanto a turma de Pep. Cada vez mais Guardiola.
O Basel mudou muito de dezembro para cá. Manteve o 3-4-2-1 que foi um 5-4-1 na Basiléia. Perdeu Akanji na zaga e Steffen na frente. Mas se perdeu mesmo bobeando no primeiro gol de cabeça do múltiplo Gundogan. Foi infeliz na falha do bom goleiro Vaclick no bom voleio do excelente Bernardo Silva. Dois reservas que mostram o enorme potencial do City. Time que fez 3 a 0 com Aguero cada vez mais artilheiro e se mexendo demais por todo o ataque. Dando brechas e bolas como a do quarto gol de Gundogan.
Também isso o City faz escola. Faz quatro fora de casa e quer fazer mais. E sem precisar de seu melhor jogador na temporada (dos três melhores do mundo desde setembro: De Bruyne).
O City sobra e pode ganhar a primeira Champions League pela força e beleza do futebol jogado, pelo legado que deixa, e pelos reservas que hoje não conseguem espaço como Bernardo Silva e Gundogan. E mesmo Gabriel Jesus, quando voltar, não tem lugar assegurado. Sterling vive sua melhor e mais goleadora fase. Sané voltou de lesão cinco semanas antes e segue correndo e jogando muito.
Só a falta de camisa pode parar esse City de conquistar a Europa. Claro que ainda tem muito jogo, tempo, camisas e equipes. Mas ninguém tem jogado mais. E poucos nos últimos anos jogaram tanto quanto o time que tem um goleiro excelente como Ederson e, nesta temporada, zagueiros mais confiáveis.
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