Navegadores. Vasco 4 x 0 Jorge Wilstermann
O aviador x o navegante no Rio de Janeiro na quarta-feira alagada de Cinzas não teve como. Deu a camisa que pesa e que está sendo vestida com o talento, o saber e o suor da casa. Paulinho na esperteza, velocidade e raça fez 2 a 0 no primeiro tempo mesmo levando tapa na cara sem responsabilidade do goleiro boliviano. Rildo fechou o placar e a conta ainda que impedido no quarto gol também no fim do tempo, em mais uma boa e segura apresentação do Vasco de Evander. Outro que sobe e sabe com qualidade e maturidade para tão pouca idade.
Imagino se esses dois ainda pudessem ter ao lado Douglas e Matheus Vital e as gerações dos últimos ótimos anos da base vascaína. Nem sempre aproveitada no time de cima que nem sempre pôde estar em cima. Por cima. Pelo Vasco.
A casa está longe de estar estruturada. Mas o time vai ficando. Está se encaixando. Vai encarando quem vem pela frente – ainda que não sejam aqueles times temíveis. Mérito do Zé Ricardo que teve seu nome cantado na Colina. Merecidamente.
Comandante dessa nau que ainda não passou pelo Cabo da Tormenta. Mas deixa no horizonte boa esperança de um 2018 sem sustos. Quem sabe com mais boas alegrias como essa caminhada que dará na fase de grupos da Libertadores.
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